terça-feira, 22 de julho de 2014
REUNIÃO COM A UVESP E TRIBUNAL DE CONTAS - SP (PCM - PODER DAS CÂMARAS MUNICIPAIS)
A Iniciativa visa a excelência no funcionamento das Câmaras Municipais e a eficiência do Vereador na fiscalização das Contas Públicas.
domingo, 20 de julho de 2014
PEDRO FERREIRA PAZ E SUAS VISÕES + TRANSFORMERS 4 = CONSCIÊNCIA ECOLÓGICA
Meu avô Pedro, em 1950, fez uma profecia em relação ao lixo no século XXI, quanto a sua valorização e o quanto se tornaria ouro em questão da sobrevivência.
No filme Transformers 4 o ator relata esta questão clara ao encontrar um caminhão no lixo e a partir deste encontro mudaria a Historia da humanidade.
No filme Transformers 4 o ator relata esta questão clara ao encontrar um caminhão no lixo e a partir deste encontro mudaria a Historia da humanidade.
"Separado, o lixo reciclável é encaminhado para um local
onde uma família transforma em renda".
"Isso é uma questão de cidadania e preocupação com meio ambiante".
Lixo reciclável separado em minha casa; |
Embalagens de papelão; |
Embalagens plásticas; |
Mais embalagens plásticas; |
A PROFECIA ENTRE DOIS POVOS: ISRAEL E PALESTINA
Encontro dos Espelho
A humanidade aprendeu a odiar, sublime aos
olhos do ser, poderia ser diferente, amar independente do que o inimigo
incessante possa ter feito. As gerações futuras aprenderam com nossos erros
sarcásticos.
Temos uma visão atrasada de nos vingar no
primeiro tapa e pedir a morte do próximo no retorno da face na visão do
inimigo, entretanto todos erros cometidos estarão aos olhos das nossas
gerações, forçando assim cometer o mesmo erro. As fatalidades multiplicam-se
todos os dias, o homem morre por absurdos e uma banalidade de pensamentos
insanos a vida.
Temos apenas cem anos sobre a terra
é pouco tempo, neste momento ao ler estas palavras minutos passaram e a vida
passou e as marcas no seu rosto ditaram o tempo, seremos melhores para que
nossos espelhos passem a diante e possam ser ainda mais humanos, somos
atrasados ainda em pontos evolutivos, cravamos um único objetivo para nossa
vida e a vida oferece muito mais, o tempo passara pela humanidade e a terra
ficara para os próximos filhos que humildemente terão que fazer uma busca de
rótulos bem maiores do que a materialidade.
Nós somos o mundo, somos vida, ainda limitada
a pensamentos sem valores e com uma desculpa de que não nos direcionaram a
vida, caminhamos a cem anos mais do que nos últimos mil e novecentos anos, com
todos avanços, odiamos, matamos, conspiramos, traímos, em rótulos tornaria uma
escada crescente a estupidez de retrair vantagens, simplesmente pensamos
unicamente em bem estar.
- Até que pontos eu sou humano?
Shalon
O garoto Jesus nasceu em Israel em
uma terra onde homens desde cedo aprenderam a odiar o vizinho, por sua vez os
vizinhos Palestinos não deixaram por menos e pagaram na mesma moeda. Neste lado
havia um garoto nascido meio ao confronto e órfão de pais mortos na guerra da
ignorância, chamado de Oi. O pequeno Jesus cedo aprendera que o exercito para
qualquer jovem em Israel era mais do que uma loteria, não é uma obrigação, mais
sim uma intimação com penalidade aos desertores, porem Jesus levava uma vida
como qualquer garoto em meio ataque palestino, escondia-se nos abrigos, passado
o perigo, escola, viver a religião doutrinada pelos seus pais. Ele sabia que
intensamente tudo que acontecera desde cedo em relação à hostilidade por
gerações, o ódio humano, uma possível invasão dos Palestinos e o medo de perder
algo mais precioso a própria família. Sempre via seu pai simples e fiel a
Israel e dizendo coisas sobre a palestina que por ele acabaria com aquele
território em pouco tempo, simplesmente dizia que por ele apertaria o botão
vermelho, mais tarde fiquei sabendo de botão vermelho se tratava.
O pequeno Oi nascera dentro de uma vida
conturbada por violência, seu nascimento em uma vila ao primeiro choro foi
arrasada pelos israelenses e seus pais morreram a seguir, o pequeno Oi
sobrevivera ao caus de uma guerra que se estendia por gerações, sobreviver
seria uma questão humana, não religiosa, ainda mais dentro de uma sociedade em
que mal havia o que vestir ou até mesmo que comer, era mais fácil encontrar
foguetes, metralhadoras do que encontrar uma bola para jogar ou uma torta deliciosa
na geladeira ou assistência medica.
Oi viveu em um orfanato mantido pelos seus
supostos pais, ONU, eram os único que poderiam a segurar uma chance a uma vida
digna. Porem os adultos não pensavam desta forma e aguardavam a melhor hora
para torná-lo um menino soldado com ódio nos olhos, lutar pelo seu país e matar
israelenses as centenas. Aos dez anos
aprendera a montar e desmontar uma arma bélica melhor do que um adulto. Em meio
a tanta violência Oi e Jesus cresceram e tornaram-se homens, odiando cada um a
sua maneira e suas razões.
Os adultos formaram um espelho para
gerações conseqüentemente
aprenderam a odiar por nada, simplesmente nada. De qualquer forma YTZHAK RABIM
e YASSER ARAFAT morreram em nome da paz e não conseguiram a paz sonhada.
Levantou-se muros, quilômetros de intolerância, protestos, mortos, jovens
morrendo por ideais a crédito de sangue e um lugar no paraíso, dois lados
lutando por verdades, simplesmente não sabiam mais que verdades eram estas.
E os dois jovens cresceram e cada um
fez valer o seu destino diante da vida e tornaram-se soldados, cada um em seu
campo de batalhas, sobreviver ou não isto não importava o muro estava no meio
da tempestade anunciada, tentativas de invasão e a morte não escolheria rostos.
Nunca perguntaram aos velhos e as crianças ou até mesmo as mulheres de ambos os
lados o que eles pensavam, sangrar ou morrer teria um preço maior. Um dia Jesus
vestiu o uniforme da intolerância, seu material de trabalho uma metralhadora de
israelense, para onde caminhava até mesmo quando estava indo para casa aquela
estupidez, tornou parte de sua vida por um ano ou mais.
Oi por sua vez aprendeu dentro de
conflitos e dor que israelense bom seria um israelense morto ou vivo e depois
morto. Ambos os lados viviam hostilidade vistas aos olhos do mundo, governantes
em muitas partes do mundo mediaram à paz entre os dois lados, porem havia
impasses milhares a favor de um recuo e um louco com disposição voraz de um
carro bomba.
Um dia Jesus saiu em uma missão
importante, teria que destruir uma possível casa que poderia haver material
bélico contrabandeado do Líbano, visto pelo satélite israelense. Embarcou no
helicóptero e nesta casa estava o soldado Oi aguardando qualquer risco
eminente, ambos direcionados aos mesmos pensamentos, simplesmente havia
realmente um quartel e muitas armas, Oi estava armado com uma bazuca de
fabricação iraniana, os palestinos lutavam com o que conseguiam no mercado de
armas. O confronto foi inevitável, o helicóptero aproximou-se e lançaram
foguetes, a base era retirada da cidade e enterrada no solo, mesmo assim os
israelenses descobriram.
Neste momento o soldado Oi estava fora do
abrigo, quando os mísseis foram lançados houve destruição total da área e
muitos jovens palestinos foram mortos. Oi estava com o helicóptero israelense
na mira e não pensou duas vezes e lançou o foguete, o helicóptero foi abatido.
Já era noite, ninguém naquele momento o que acontecera. Oi observou gemidos
vindo da aeronave pegou uma arma e aproximou, havia cinco soldados israelenses
mortos e um vivo encostado em um banco de areia. Logo o soldado Jesus apontou
uma arma para ele e os dois ficaram na tentativa de um matar o outro, por horas
olho a olho sem medo e sem piedade um do outro, desafiaram-se, humilharam-se, falaram
mal e choraram a desgraça acontecida. Já era de madrugada quando os dois
abaixaram as armas e começaram a conversar, falaram de sonhos, de vida, de
esperanças, do medo, da mentalidade dos homens que os colocaram frente a frente
para aquele momento, em volta deles corpos para todos os lados, a lua no céu as
estrelas e um sinal de paz, pois deram uma chance a partir daquele momento
mesmo que pequena paz e vida teriam um único sentido.
Oi naquele momento retirava Jesus
ferido dali, pois seria preza fácil e o levou em seus braços por horas até uma
base israelense, atirou para o alto e chamou a atenção dos soldados, olharam um
para o outro e apertaram as mãos e Oi sumiu para o deserto de volta para seu
povo. Dali para frente os dois lutaram novamente em lados opostos com um único
objetivo, fazer os dois povos em ambos as partes acreditarem que há uma chance
a paz.
O Soldado Jesus
- Tudo poderia ter terminado ali,
naquele momento; - gostaria de uma morte rápida; - porem minha vida apenas
renascia do pó.
- Oi o soldado palestino poderia ter
acabado com todo aquele sofrimento; - era o momento dele de dar a resposta ao
seu povo, no polegar toda ira diante de todas as revoltas causadas pela
intolerância humana.
- Nossos pensamentos tolerantes é
que nos salvaram e deram uma chance a vida.
- O soldado palestino também tem
esperanças, sonhos e desejos de um simples jovem, uma namorada, escola, TV, uma
partida de futebol, sair à rua sem dar satisfações a ninguém, viverem amigos,
simplesmente viver.
- Naquele momento percebi que havia
intolerância dos adultos, ódio sem razoes, massacrar é a razão sem sentido.
- Após receber um ferimento em uma
batalha, o soldado israelense pode ser liberado do exercito; - ainda bem por
que não teria coragem de atirar mais em ninguém, principalmente em quem me
salvou a vida.
- Aos meus pais quando me receberam
em casa; - falei do que realmente aconteceu e por que estava vivo; -
simplesmente demos uma chance ao outro, apenas por um simples viver por mais
algum tempo; - choraram e com o tempo mudaram a maneira de ver a vida.
- Todas as noites tenho sonhos com
aquele jovem palestino; - será que esta vivo, dormindo em uma cama confortável,
jantou, bebeu.
- Penso que esta guerra esta entre
ódio e valores infindáveis a humanidade, buscar valores bem mais humildes
deixar as armas de lado é o primeiro paço; - abrir os olhos das gerações
futuras, dizer simplesmente não a violência; - esquecer os erros do passado e
seguir em frente.
- O soldado Oi não é um perdedor e sim
um dos maiores homens que já vi, por sua humildade e tolerância diante da ignorância
de radicais sem visão.
O
Soldado Palestino
- Tive todos os motivos e chances
para matá-lo; - porem enquanto mirava a minha arma para ele, no reflexo da lua
vi seu nome; - discutimos, batemos boca, insultos foram ditos dos dois lados.
- Me segurei para não atirar; -
quando eu era criança li um livro enorme no orfanato e falava neste humilde
homem chamado Jesus; entre as doutrinas ditas por ele, amor, paz e simplesmente
humildade diante do próximo.
- Em certa altura as horas foram
passando e nos acalmamos; descobri que o mundo La fora havia mais do que uma
arma bélica e um jovem morto ou um radical intolerante; - garotas bonitas,
tomar cerveja no bar, baladas noturnas, trabalho, futebol, caminhar ao vento,
venerar a vida todos os dias, simplesmente por viver.
- O soldado Jesus disse que em Israel SHALOM
significa paz, então aprendi uma palavra esquecida pelo passado, SHALOM,
SHALOM, SHALOM.
- Não acredito que vivemos em um
lugar onde se dorme pensando em matar um israelense e acordamos querendo matar
centenas de israelenses.
- Não há nada mais a fazer aqui,
apenas ódio, as crianças morrem todos os dias, se não é por uma arma bélica é
pela fome ou doença.
- Ler e escrever são privilégio para
poucos; - a arrogância e a intolerância predominam.
- Um dia quero viver em paz, pois é a
única chance que temos de prosperidade é uma troca de armas por cadernos e
lápis, ignorância por tolerância, vida por paz; - viver uma sociedade mais
justa.
- Sei que o soldado Jesus contara
para todos em relação ao dia de hoje e chegara aos ouvidos dos generais; - e
pedirão para ele se calar; - por que querem simplesmente guerra e matança.
- Porem ao silencio diremos ao mundo
que dois soldados intolerantes, deram uma chance a vida; - apertaram as mãos e
foram humildes suficientes para dar uma chance a paz.
Israel
- Protegemos apenas a soberania e o
povo, nunca esqueceremos as feridas do passado; - em uma guerra a uma desgraça
e uma compaixão; - são casos isolados.
- Mataram muitos de nos e damos o
mesmo troco a eles.
- Esta guerra nunca haverá fim; -
enquanto existir um palestino e um israelense haverá ódio.
- YTZAHK tentou mudar esta historia
e o nosso próprio povo foi contra.
- Jesus é apenas um sobrevivente
desta historia; - poderia ter sido pior.
- Haverá outra visão humana diante
da intolerância e o preconceito.
- Outros não vão aceitar o que o
soldado Oi fez e vão querer matá-lo, são séculos de estupidez e não haverá fim;
- poderá mudar de lado na disputa de quem vai vencer; - mais não terminar, o
mundo pede paz; - mais os palestinos provocam e querem guerra e nos damos a
eles aquilo que eles querem; - pois violam nossos direitos; - contudo passam as
gerações futuras e a intolerância permanece, não sei até quando.
Palestinos
- Fomos massacrados durante
séculos, pais, filhos, descendentes, gerações perdidas.
- Não temos perspectivas de vida;
- fomos encurralados em um beco e agora por um muro e ainda por olhos no céu e
o mar para nos afogar.
- O soldado Oi foi coerente e passivo; -
somos hostis diante dos israelenses; - normalmente teríamos massacrado esse tal
Jesus até a morte.
- Vivemos como cães; - lutamos e
vivemos; - se nós nos rendermos seremos todos mortos; - O que será de nossos
filhos? ; - Escravos, jamais!
- Ensinamos todas as crianças a
lutar por ideais e o maior deles é ver um homem israelense deitado ao solo; -
de preferência morto.
- Yasser Arafth lutou por toda sua
vida em nome da paz e uma vida mais digna ao seu povo; - os americanos através
de politicagem tentaram colocar um fim neste conflito e também não conseguiram.
- Por trás de tudo isso a uma
revolta; - uma ferida aberta pelo tempo e não cicatriza diante da dor.
- Não sabemos o que serão dos nossos
filhos; - não temos futuro, vivemos o presente; - e o presente é uma religião e
uma guerra de verdades e mentiras.
- Oi é um homem de grande valor
humano; - pela sua compaixão e sua coragem; - esperamos isso dos nossos filhos
e das gerações futuras.
A intolerância se estende todos os dias aos
olhos das TV's no mundo. No ano de 2009 uma
ofensiva israelense matou milhares de palestinos, estimam-se que trezentas
crianças não foram poupadas do holocausto, famílias sem casas, radicais mortos,
homens que não sabem em quem acreditar, o mundo assiste e cala-se. Israel
perdeu algumas dezenas também.
Perguntei a uma senhora israelense, internada no hospital em que trabalho, como se fala paz em Israel. -"SHALOM", ela me
disse. Não quis saber mais nada.
Salvador
quarta-feira, 2 de julho de 2014
GOVERNADOR GERALDO ALCKMIN EM MONTE MOR - SP
Governador Geraldo Alckmin
visita o nosso município e inaugura eixo de acesso ao centro da cidade e anuncia
a construção da escola ETEC, em Monte Mor - SP. Evolução, crescimento e desenvolvimento.
Um trabalho conjunto do executivo através do prefeito Thiago Assis, vereadores,
secretarias e servidores públicos.
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